sábado, 16 de abril de 2011

FIGURAS DO MEU ÁLBUM (I)

CLAUDECI ( VULGO "CLAUDETE", "CLAUS")

Estou publicando no Facebook um álbum de fotografias com o título deste post e o subtítulo Minhas singelas impressões sobre uma pá de gente que gosto. Já publiquei três figuras por lá. Aos poucos as republicarei por aqui.

Conheci o Claudeci quando ele ainda era garçom do Bar do Maciel. Ele apareceu bêbado (na época andava bêbado) e fumando (na época fumava) no Bar do Paulista. Disse que estava doido para ligar pruma menina que tinha dado mole pra ele, mas não tinha crédito no celular. Dias depois fui atendido por ele no Bar do Maciel, que dias depois passou a chamar-se Bar do Claudeci. (Corre até hoje o boato de que o Maciel foi vítima de um “tombo”.) E que bar. Logo de prima o Claudeci mandou pintar na parede a frase “não bata na cinuca” e  passou a oferecer uma picanha na chapa com mais cebola do que carne, sempre acompanhada de uma “muchêa” de farinha de puba fedorenta. Falando em comida, o Claudeci come diretamente na panela, assim como os porcos comem diretamente no pneu. O time do coração é o Vasco, o apelido é Claudete. É uma ótima pessoa o Claudeci, até porque só fala mal dos outros pelas costas. O tempo passou e o bar mudou de endereço. E também de dono: não é mais Bar do Claudeci, agora é Bar da Poly. (Corre até hoje o boato de que o Claudeci foi vítima de um “tombo”.) Entre verdades e mentiras, é certo que o Claudeci largou a esposa para viver um grande amor, mas o mais certo ainda é que hoje ele trabalha como motorista de ônibus na linha Imperatriz/Ribeirãozinho.

Um comentário:

Gonzo Sade disse...

Porra, o Claus é um vacilão. Mas, sempre será o vadio dos nossos corações.