ALAIN DELON (VULGO "ALAIN DELOX", "ALÁ", "ALADIM")
Já vai pra uma década que conheço o Alain. Acho que o vi a primeira vez no TNT. Na época ele era magro (anda um pouco gordinho), solteiro (já casou uma vez), filho (hoje é pai), desempregado (bancário, quem diria, virou bancário) e gostava de bebericar uma cerveja (hoje bebe de tudo, até perfume). Rolou de cara entre a gente um contato imediato do terceiro grau. Nos encontrávamos no TNT e perambulávamos mulambeiramente pela beira rio com uma granadinha na mão. "Sapopara, o sapo para mesmo", foi o slogan que ele deu à cachaça. Depois passamos a nos ver nas sextas culturais da UEMA. Sob o pretexto das "manifestações regionais", bebíamos até amanhecer no pátio da universidade. Teve uma vez que nós (eu, ele e outros estudantes) recepcionamos bêbados os alunos do curso sequencial de administração, sábado cedinho. Eles ligaram irritados pra Brunildes (diretora do campi na época) que apareceu baixando o som da caixa amplificadora e chamando o Alain de “Aladim, meu filho”. Criado pela avó como eu, é um dos caras que mais conhece MPB. E quando falo MPB não tô falando apenas de Chico e Caetano, mas de Jard’s Macalé e Sérgio Sampaio, só pra início de conversa. Ele me nocauteou uma vez (merecidamente), e isso serviu pelo menos pra mostrar o quanto a gente gosta um do outro. Temos em comum a ocorrência esporádica do Fenômeno da Chuva Durante a Noite Inteira quando estamos bebendo. Foi assim uma vez no Mustang. Choveu a noite inteira. Tanto que alagou o bar até o teto e o Bob Esponja apareceu nadando e pagou umas cervejas pra gente. Na manhã seguinte, quando a água baixou, tinha um surubim em cima da nossa mesa. Sério. O Renan está de prova e não nos deixa mentir. Enfim o Alain é meu brother demais, demais, demais. Como diria a Márcia Goldschmidt: "Mexeu com ele, mexeu comigo".
Já vai pra uma década que conheço o Alain. Acho que o vi a primeira vez no TNT. Na época ele era magro (anda um pouco gordinho), solteiro (já casou uma vez), filho (hoje é pai), desempregado (bancário, quem diria, virou bancário) e gostava de bebericar uma cerveja (hoje bebe de tudo, até perfume). Rolou de cara entre a gente um contato imediato do terceiro grau. Nos encontrávamos no TNT e perambulávamos mulambeiramente pela beira rio com uma granadinha na mão. "Sapopara, o sapo para mesmo", foi o slogan que ele deu à cachaça. Depois passamos a nos ver nas sextas culturais da UEMA. Sob o pretexto das "manifestações regionais", bebíamos até amanhecer no pátio da universidade. Teve uma vez que nós (eu, ele e outros estudantes) recepcionamos bêbados os alunos do curso sequencial de administração, sábado cedinho. Eles ligaram irritados pra Brunildes (diretora do campi na época) que apareceu baixando o som da caixa amplificadora e chamando o Alain de “Aladim, meu filho”. Criado pela avó como eu, é um dos caras que mais conhece MPB. E quando falo MPB não tô falando apenas de Chico e Caetano, mas de Jard’s Macalé e Sérgio Sampaio, só pra início de conversa. Ele me nocauteou uma vez (merecidamente), e isso serviu pelo menos pra mostrar o quanto a gente gosta um do outro. Temos em comum a ocorrência esporádica do Fenômeno da Chuva Durante a Noite Inteira quando estamos bebendo. Foi assim uma vez no Mustang. Choveu a noite inteira. Tanto que alagou o bar até o teto e o Bob Esponja apareceu nadando e pagou umas cervejas pra gente. Na manhã seguinte, quando a água baixou, tinha um surubim em cima da nossa mesa. Sério. O Renan está de prova e não nos deixa mentir. Enfim o Alain é meu brother demais, demais, demais. Como diria a Márcia Goldschmidt: "Mexeu com ele, mexeu comigo".
4 comentários:
E comigo, tmb. Ora, somos irmãos há quase quinze anos. Agora, essa aí do surubim, cumpade...
Gostei da foto Silêncio do inocentes!
É né. Aguarda a tua...
Parece que não era surubim. Parece que era pacu manteiga.
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